Poesia: Não pare
Meu coração
sem força,
na forca,
descompassado e sem bombeação.
O mundo é grande
para um pequeno coração.
Veias entupidas, que alarde
pra um bazar sem emoção.
Até quando há de agüentar
tanta alegria e tristeza,
a sensação do mar,
a energia da natureza?
O cigarro, antigo amigo
agora é alerta pro perigo.
Que fazer agora?!
Dar-me um de aço
todo de presente
como era outrora
revestido por um tecido
coberto de pelos?
É novo, mas já enfraquecido.
Ele bate como anarquia, e não se cala.
Bate coração, por favor, não pare
pra esse poeta esquecido.
tanta alegria e tristeza,
a sensação do mar,
a energia da natureza?
O cigarro, antigo amigo
agora é alerta pro perigo.
Que fazer agora?!
Dar-me um de aço
todo de presente
como era outrora
revestido por um tecido
coberto de pelos?
É novo, mas já enfraquecido.
Ele bate como anarquia, e não se cala.
Bate coração, por favor, não pare
pra esse poeta esquecido.
Rio de Janeiro, 09 de novembro de 2004.
Publicado em meu primeiro livro, "Ensaio Poético" em 2009.
Facebook: Poeta Tulio Rodrigues
Instagram: instagram.com/poetatulio
Tumblr: poetatuliorodrigues.tumblr.com
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