Soneto Dolce & Gabbana
Não há como negar o teu perfume,
Teu cheiro que me exala pelo espírito,
Teu cheiro que me leva ao infinito
Como se fosse a minha guia, o meu lume.
Quanto te vejo pela tela, eu dito
Mais um verso que faz com que me aprume
E novamente como de costume,
Eu falo de teu corpo tão bonito.
Mas de repente, mesmo se te ver,
Sinto louca vontade em te beijar
A boca iluminada pela lua.
Agora, diante desse meu querer
Está a minha vontade em desvendar
Mistérios de teu corpo quando nua.
Autor: Tulio Rodrigues
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