A tempestade o céu já encobria E deixava a paisagem por um triz. Ninguém dizia o que todo mundo diz Que não me resta nada como o dia. Chorava por estar muito feliz, Tanto que minha lágrima escorria E ao terminar aquela alva poesia Eu a dediquei só pra ti, Beatriz. E dediquei também uma cantiga, Aquelas do passado, a mais antiga Que sempre diz não para a despedida! Quero que saibas por toda essa vida Que nunca haverá coisa mais linda Além de ti que és sempre bem-vinda! Autor: Tulio Rodrigues